domingo, 28 de agosto de 2011

Construindo Blog na Escola


O blog é um espaço de compartilhamento de idéias com endereço eletrônico, contendo o nome do blog sem espaços com letras minúsculas, para facilitar a sua identificação e localização no correio on-line, servindo de instrumento de comunicação e informação, tanto no meio lojista quanto um ambiente adequado para fins de leitura, notícias, postagem de reportagem escrita pelos blogueiros com fim de divulgar os seus conhecimentos tecnológicos para uso na educação e outros queiram estas ferramentas na vida profissional.
Esta ferramenta se tornou muito popular por não demandar conhecimento de especialista em informática para sua criação e utilização, e no uso hospedagem são oferecidos gratuitamente em alguns sites. Ele permite que publique textos on-line com funcionalidades de edição, atualização e manutenção dos textos disponibilizados na rede, recursos que são responsáveis pelo seu sucesso e popularidade.
Blogs têm sido amplamente empregados na condição de diários digitais, na publicação de notícias e de outros gêneros textuais. Dessa forma, os blogs e fotoblogs (diário de fatos na web) permitem a qualquer pessoa que se prontifique a mergulhar nos recursos oferecidos pela internet.
Os gestores de uma Escola da rede pública estadual de ensino criaram o meu blog, no site livre WWW.mbernardoferreira.blogspot.com.br , com o Titulo de Amizade e Esperança para servir de ferramenta pedagógico, dando suporte a Educação como um jornal acadêmico, num espaço de reflexão e discussão dos educando e construir conhecimento de forma coletivo (colaborativo). Registrando os conhecimentos adquiridos com projeto de estudo (links, ilustração e sons). Os educadores acompanham e orientam-se nas pesquisas, abrindo novos canais de comunicação na busca de incentivar, com isso o convívio da tecnologia na educação, criando novos caminhos para o ensino e aprendizagem de qualidade na rede pública de ensino desse país.
O blog como ferramenta pedagógica compartilha com os conhecimentos adquiridos por meio da leitura e escrita reflexiva, implicando na maneira crítica de saber desenvolver as habilidades e competências de gerir informações por meio desse recurso tecnológico em sua transformação de comunicação e informação com as experiências com espírito de colaboração (aprender a conviver) e aprender a aprender.
Para João Tadeu Weck, em seu slide de recurso da internet para educação, o blog como ferramenta pedagógica é.
• BLOG TEMÁTICO – dedicado a um tema especifico, política, tecnologia, música etc.;
• BLOG PESSOAL – diário de vida;
• BLOGS COOPERATIVOS - são escritos por várias pessoas;
• FOTOBLOGS (FLOG) – com conteúdo de fotos, os textos são curtos;
• AUDIO BLOG – conhecidos como podcast;
• VIDEO BLOG – é similar ao flog, mas com vídeos de baixa resolução.
A internet é uma grande provocadora de novos conceitos e atitudes. Blog são a atual “febre” da rede, pois permite ao usuário fazer diários, relatos on-line, expor pensamentos, de ponto vista e compartilhar com outras pessoas em qualquer parte do mundo, numa interação de forma rápida. O termo blog é um neologismo derivado da união das palavras inglesa web (rede) e log (diário de borda, onde os navegadores registravam os eventos das viagens).
O blog, portanto, trata-se de uma abreviatura de weblog, onde web representa a própria internet, e log. caracteriza os registros do usuário do blog.
O blog é definido como diário digital na internet, que pode ser visto por qualquer pessoa e onde se podem disponibilizar pensamentos, idéias e produções (Blig – HTTP://.ig.com.br; WEBBLOGGERBRASI, HTTP://weblogger.terra.com.br), permite trabalhar com textos, escolher e inserir imagens e sons, com características semelhantes aos diários manuscritos.
De forma geral podemos considerar o blog como um diário eletrônico que pessoas criam na internet.

Referências Bibliográficas:
MERCADO, Luiz Paulo Leopoldo, Vivência com Aprendizagem na Internet. Maceio/AL: EDUFAL, 2005.
Blog de Inclusão Escola. 2º Curso de Formação de Formadores em Educação inclusiva. Brasília: CFORM/UnB, 2007 [Plataforma Aprender. unb.br, acessível em HTTP://www.aprender .unb.br].
SANDHOLTZ, Judith H, RINGSTAFF, Cathy e DWYER, David C. (1997). Ensinando com Tecnologia – Criando sala de aula centrada nos alunos. Porto Alegre. Artes Médicas.

sábado, 27 de agosto de 2011

Selecinando conteudos na Educação Digital


A formação continuada dos professores, funcionários, gestores e alunos no ambiente de multimídias irá contribuir para o desenvolvimento tecnológico implementado pelas TICs no meio escolar e servirá de instrumento de integração e articulação do conhecimento dos conteúdos praticados por segmentos da comunidade escolar.
A instalação de ambiente tecnológico nas escolas (laboratório de informática com computadores, impressoras e outros equipamentos de acesso a internet banda larga), cria assim meios tecnológicos que ajudará no desempenho acadêmico como blog, email, site, MSN, fórum, com provedor gratuito, onde todos terão acesso aos conhecimentos com pesquisa e estudos relacionados à comunicação virtual na escola.
Fazendo com isso a interessar pelo desenvolvimento político, econômico, social e cultural dos conteúdos disponibilizado e os recursos educacionais de multimídias e digitais, soluções e sistemas de informação ao alcance do educando nos próprios computadores por meio do Portal do MEC, com informações de todo o funcionamento dos programas oferecido por essa instituição de ensino e da aprendizagem no Brasil, na TV Escola, Proinfo, Educação Digital entre outros.
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educação – Proinfo Integrado que congrega um conjunto de processo formativo e a inserção de tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas escolas públicas brasileira, visando promover a inclusão digital dos professores, funcionários, técnicos administrativos, gestores e alunos escolares das escolas da educação básica e comunidade escolar local.
Dinamizar e qualificar os processos de ensino e da aprendizagem com vista à melhoria da qualidade da educação básica, cumprindo assim suas finalidades e objetivos em regime de cooperação e colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal, Municípios e as escolas.
Os materiais visam ampliar sua aprendizagem sobre mídias e tecnologias, manejo do computador e de alguns programas no ambiente educacional, explore, BrOficce, Linus e ainda a busca de possibilidade de aproveitá-lo no cotidiano e na pratica pedagógica.
A sala ambiente busca possibilidades de mudanças do cenário educacional em sua escola, criando espaço para elaboração do blog para a escola constitui um passo significativo para compartilhar sua historia, as aspirações e as vivências do dia-a-dia da escola, estimulando a participação de todos proporcionando visibilidade às ações idealizadas em seu projeto político pedagógico.
Utilize um editor de texto para elaborar uma proposta de estrutura para a constituição desse blog da sua escola. O blog de nossa escola está constituído com texto das atividades desenvolvidas no ambiente escolar, fotos e imagens produzidas por meios das ações trabalhadas por professores acompanhados pela equipe gestora e o coordenador pedagógico para que haja uma interação entre a escola e a comunidade escolar. O trabalho participativo busca melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem com o empenho dos professores orientando e desenvolvendo junto com os alunos ações educacionais, acompanhando e avaliando o desempenho das atividades. Construindo texto por meio do blog e postando na internet para que haja interação entre outros segmentos da educação e assim com base nas experiências de navegação e interação (som, imagens e vídeos) e a estrutura de hipertextos. Para facilitar a leitura, a compreensão elabore com os instrumentos básicos como podemos utilizar desse conteúdo no cotidiano escolar. Conhecendo e vivenciando recursos básicos de computadores e internet para organizar e sistematizar vários tipos de textos e participar de experiências comunicativas em cooperação com ensino e a aprendizagem.
Buscar soluções aos desafios provocados pelas múltiplas possibilidades de trajetos de estudos e pesquisas, leituras, navegação, elaboração, socialização, produção, publicação de idéias e reflexões sobre a proposta para dinamizar a sua prática pedagógica e a vivência de seus alunos na escola.
No ambiente tecnológico, como ferramenta social na hora de estudar, produzir, comunicar-se, interagir e trabalhar com os colegas e com os alunos na escola de forma individual em grupo e entre grupo e assim é preciso descobrir novos caminhos e modos de atuar que favoreçam um dialogo com a tecnologia ao promover a inclusão digital.
Referencias Bibliográficas:
Introdução à Educação Digital: caderno de estudo e prática/ Beth Bastos... [ET AL.] – Brasília: Ministério de Educação, Secretaria de Educação à Distância; 2008. 268p.

Análise do Blog na Educação


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
POLO MOSSORÓ-RN, TURMA 09
DISCIPLINA: OFICINA TECNOLOGICA - ATIVIDADE I – UNIDADE I
PROFESSOR: EUGENICO PACCELLI AGUIAR FREIRE
CURSISTA: MANOEL BERNARDO FERREIRA

A rede mundial de computador internet interligada por meio do blog que inúmeros serviços de comunicação organizada em web sites para realizar pesquisas utilizando programas de navegação para localizar informações com os ferramentas que ajudam no desenvolvimento da educação.
A quantidade de informações disponíveis no blog com auxilio da internet representa um enorme avanço na democratização de acesso aos recursos tecnológicos que favorecem através de comandos no ensino e da aprendizagem.
Criar no blog mecanismo de trabalhar com segurança esses instrumentos tecnológicos, dentro das necessidades que interessa ao educando e a comunidade escolar com qualidade e credibilidade dos serviços prestados pela gestão democrática a sociedade.
O desafio de aproveitar o blog para busca informações na vida e na escola por professores, funcionários, alunos e gestores em várias modalidades do uso internet no ensino-aprendizagem, como tele acesso, publicação virtual, tele presença, tele consulta, tele participação, e tele colaboração.
Navegar no blog pela internet com software livre de navegação, prevenindo-se de risco e enriquecer a importância da tecnologia como instrumento facilitador do ensino e a aprendizagem na educação.
Utiliza recursos básicos para armazenar os sites, blogs, fórum de discussões e com isso ajudar a desenvolver as ações que contribua no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de uma sociedade que tanto necessita desses serviços prestado pela internet a comunidade escolar.
O blog como meio de comunicação virtual divulga produtos e serviços tecnológicos para facilitar a vida profissional com rapidez e eficiência no conhecimento.
Navegar no blog pela internet é o ato de passear pela web, movendo-se de uma web site, e um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indivíduos mediada por computadores independentemente de sua localização geográfica. Podemos encontrar no blog e na internet vários tipos de textos, imagens, animações produzidas por qualquer pessoa em qualquer lugar, e armazená-los em web sites gratuitamente, seja um texto escrito, audiovisual ou multimídia.
No blog e na internet permite que qualquer pessoa com um pouco de conhecimento técnico publique informações na rede de computadores de forma democrática e participativa por parte da sociedade.
As redes digitais possibilitam organizar o ensino e a aprendizagem de forma ativa, dinâmica e variada, privilegiando a pesquisa, a interação e a personalização em múltiplos espaços e tempo presenciais e virtuais. A organização escolar precisa ser reinventada para que todos aprendam de modo mais humano, afetivo e ético, integrando os aspectos individuais e sociais, os diversos ritmos, métodos e tecnologias para formar cidadãos em sua plena dimensão do conhecimento.
Referencias Bibliográficas:
CIDEC, Navegação e pesquisa na internet. Cadernos Eletrônicos. São Paulo: Maio/2003.
MORAN, José Manuel. Educação Inovadora. Acessível em: HTTP://www.eca.usp.br/prof/moran/
SALTO PARA O FUTURO. Integração das Tecnologias na Educação. Acessível em HTTP://www.tvebrasil/salto
SCHECHTER,Renato. BrOffice. 2.0 – Calc e Write. SP: Campus/Elsevier. 2008.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Avaliação Insttucional da Apredizagem na Escola

Educação é processo e avaliar esse processo é dever das instituições: ganhar espaço, ganhar mudanças, promover melhorias devem fazer parte integrante da consciência do educador.

A avaliação institucional da aprendizagem do aluno é o mais freqüente objeto de análise por parte dos estudiosos do processo enisno-aprendizagem. A preocupação com a avaliação tem levado as escolas a discutirem e abordagem a questão com todos os segmentos internos e externos, na busca constante de redefinir e sessignificar a sua função social. O ato de avaliar implica coleta, análise e interpretação dos dados que configuram o objeto da avaliação institucional, acrescida de uma atribuição de valor ou qualidade que se dar no processo a partir da comparação do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido.

Esse valor ou qualidade atribuída conduzem a um posicionamente a favor ou contra o objeto em discussão que conduz a uma decisão de manter o objeto como está ou atuar.

Compreender que a avaliação é um processo complexo, com formulação de objetivos e que requer a elaboração de meios para se obter resultados. Pretende-se também, a partir de análise da concepção acerca do papel da avaliação na instituição, contribuindo para redimensionar a prática nas escolas, conscientizando os educadores da necessidade de substituírem velhos hábitos, levando-os a compreender que a concepção da avaliação deve ser vinculada à concepção de mundo, de sociedade e de ensino que queremos, permeando toda prática pedagógica e as decisões metodológica da escola.

A avaliação da aprendizagem evidencia os seus serviços e inadequação quando se tem como propósito a democratização da escola, de forma a garantir o acesso das crianças de origem popular às escolas públicas, como também a permanência e a aquisição de um conjunto de conhecimentos, como condição para participação política e cultural. Essa democratização implica na transformação das relações de poder que se estabelecem na escola e na sociedade.

Na realidade, as práticas avaliativas na escola vêm se caracterizando por apoiar-se em promoção e classificação, vista como decorrente do empenho individual do aluno. Apesar disto refletir uma tendência dominante, observa-se que as práticas na escola não são totalmente homogêneas e coerentes entre si. Atentos para isso é relevante ter em vista uma ruptura com o significado que vem revestindo o processo de avaliação institucional e do ensino aprendizagem.

Avaliação é hoje compreendida pelos educadores como elemento integrador entre o ensino e a aprendizagem e como uma ação que ocorre durante todo processo e não apenas em momentos específicos, não sendo responsabilidade somente do professor, mas do aluno, dos pais e da comunidade escolar.

Para isso é tão importante quanto “o que” e “como”, que decisões pedagógicas decorrentes dos resultados, reorganizam a prática educativa do professor no dia-a-dia. Olhar a avaliação com outros olhos não é apenas tendência, é Lei. Os avanços alcançados na LDB 9.394/96 anunciam, em seus diferentes artigos, uma forma atualizada de entender e praticar o processo avaliativo. A Lei busca flexibilizar e descentralizar o ensino substituindo o esquema burocrático e centralizado que durante muito tempo inspirou as ações na educação.

A avaliação existe controvérsias entre alunos, professores, diretores, especialistas e a comunidade escolar local. Na sua abordagem é difícil, em virtude da extensa gama de variável que abrange, desde as que se referem a aspectos socioeconômicos e, sobretudo políticas, até as que se relacionam a aspectos metodológicos mais específicos, ligados à definição de critérios na elaboração de instrumentos, forma de análise e interpretação de resultados.

Nesse enfoque, desponta como finalidade principal da avaliação a de fornecer ao processo pedagógico informação que permitam aos agentes escolares decidir e redimensionar em face o projeto educativo, com a participação coletiva da comunidade escolar e a garantia de aprendizagem do aluno. Neste contexto é necessário que avaliação cubra o projeto curricular e o programa de ensino adotado no âmbito escolar, com o planejamento do corpo docente e discente da escola.

“Avaliar nesse novo paradigma é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar ao aluno em seu processo de aprendizado, reflexões acerca do mundo, formando seres críticos participativos na construção formulada e reformulada. (HOFMANN,1998)”.

Modificar a forma de avaliar implica a reformulação do processo pedagógico, com a finalidade diagnosticar o levantamento das dificuldades dos alunos com vista a corrigir os rumos do procedimento didático em paralelo ao ensino aprendizagem.

Para HADJI (2001): “A passagem de uma avaliação normativa para uma formativa implica necessariamente uma modificação das práticas do processo em compreender o aluno e, não só do ponto de partida, mas também o de chegada”.

A partir dessa concepção, acredita-se na escola cidadã e democrática, onde se possa caminhar para uma educação em que o conhecimento não tenha uma estrutura estática, mas seja um processo de descobertas midiatizadas pelo dialogo entre educador e educando.

Nessa escola, a preocupação, na sala de aula, deverá ser com educação, que torne os alunos pessoas habilitadas para agir na sociedade. Para isso deve-se conhecer o aluno, com o avanço e dificuldades, em que o educando aprendeu e descobriu e o que preciso mudar para garantir o melhor desempenho.

Para LIBÂNEO (1999): “A função nuclear da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor o redimensionamento de sua prática também quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. Para isso é preciso o uso de instrumentos e procedimentos adequados”.

Acreditar que notas ou conceitos possam explicar o rendimento do aluno e justificar um decisão de aprovação ou retenção, sem que sejam analisados os procedimentos de ensino aprendizagem, promovendo continuidade na relevância deste resultado na vida escola e com isso tornar o processo avaliativo reducionista, diminuindo as possibilidades de professores e alunos tornarem-se detentores do conhecimento.

No entanto, apesar de todas essas contribuições, a avaliação continua sendo um dos ingredientes da atividade do professor que ainda causa muitas dúvidas, dificuldades e contradições.

Para LUCKESI – 2002:

“A avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo decisão do que fazer ante ou com ele. A verificação é uma ação que congela o objeto, a avaliação por sua vez direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação”.

A avaliação da aprendizagem traduz de forma explicita a proposta educacional da escola. Como uns instrumentos de ensino que tem rituais definidos pelos dirigentes escolares refletem a proposta educacional direcionada a prática docente e as orientações pedagógicas que norteiam a discussão das concepções de educação curricular e o ensino visando a formação do aluno como ser social, as instituições buscarão formas de avaliar sua situações extramuros, indagando-se, constante, contribuindo para despertar a consciência e estimular a busca de alternativas ou desenvolvimento de ações individuais e coletivas de transformações.

As instituições educacionais, no sentido de promover a formação ampla do aluno, alerta comum do processo, e avaliar esse é dever da escola, ganhar espaços, gerar mudanças, promovendo melhoria da consciência do educador.

Selecionar valores, construir seu mundo, confirmar suas escolhas e realizações é papel do agente de educação, o aluno. Se educar para a liberdade é função do professor, educar-se para ser livre é função do aluno e isso só concretiza na interação aluno-professor, aluno-aluno, aluno e conhecimento.

As classificações escolares refletem as desigualdades de competências muito efêmeras logo não pode acreditar na avaliação da escola. O fracasso escolar só existe no âmbito de uma instituição que o poder de classificar e declarar um aluno.

Ainda PERRENOUD (2000):

“O fracasso não é a simples tradução lógica das desigualdades reais. O fracasso é sempre relativo a uma cultura escolar e reflexo das desigualdades de conhecimento e competências de avaliação da escola. Põe as hierarquias de excelência a serviço de suas decisões, ou assim um julgamento institucional”.

Entende-se que a avaliação não tem como objetivo classificar ou selecionar fundamenta-se nos processos de aprendizagem em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais, quanto for preciso, para que se continue a aprender.

O conceito de avaliação da aprendizagem, que tradicionalmente tem como alvo o julgamento e a classificação do aluno necessitam ser redimensionada, pois a competência ou incompetência do aluno resulta, em última instância, da incompetência ou competência da escola, não podendo a avaliação restringir-se a um de seus elementos de forma isolada. Assim, a avaliação tem na análise do desempenho do aluno um dos seus focos de julgamento do sucesso ou fracasso do processo pedagógico.

Referencias Bibliográficas

BRASIL, LDB – Lei de Diretrizes e Base da Educação, nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.

HADJI, C. Avaliação Desmitificada. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2001.

HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 14 ed. Porto Alegre. Editora da Universidade. 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 15 ed.São Paulo: Cortez – 1999.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 9 ed. São Paulo: Cortez. 1999.

PERRENOUD, Philipe. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre. Artmed. 2000.

domingo, 24 de julho de 2011

Aproveitamento Significativo do Tempo Pedagogico na Escola

A Escola Pública como espaço de exercício do direito de cidadania?
É função de a escola formar cidadãos, assegurando ao estudante e acesso e a apropriação do conhecimento sistematizado, mediante a instauração de um ambiente propicio às aprendizagens significativas e às práticas de convivência democrática.
Para cumprir sua função precípua de favorecer essa formação, a escola precisa construir e instituir de forma coletiva um Projeto Político Pedagógico, como instrumento de planejamento coletivo, capaz de resgatar a unidade do trabalho escolar e de garantir que não haja uma divisão entre os que planejam e os que executam.
Elaborado, executado e avaliado de forma conjunta, tem uma nova lógica do princípio do processo que todos os segmentos planejam, garantindo a visão do todo, e todos executam, mesmo que apenas parte desse todo. Com isso de posse do conhecimento de todo o trabalho escolar, os diversos profissionais e segmentos envolvidos (gestores, técnicos, coordenadores pedagógicos, funcionários, docentes, discentes, pais e comunidade local) cumprem seus papeis específicos, sem torná-los estanques e fragmentados.
O Projeto Político Pedagógico constitui o norte orientador das atividades curriculares e da organização da escola e se expressa nas práticas cotidianas, traduzindo os compromissos intelectuais relativos ao direito, consagrado nas leis brasileiras e garantido a todos sem distinção de qualquer natureza de acesso à educação escolar pública, gratuita e de qualidade referenciada pelo social.
De que modo a escola pode se organizar para atender ao direito do estudante de ter acesso a uma educação de qualidade?
A escola precisa se organizar de forma adequada com o propósito de constituir um espaço favorável à plena formação do estudante.
O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino (art. 34 e parágrafo 2º).
Estabelece o cumprimento da carga horária: as horas-aula programada deverão ser cumpridas, pela escola e pelo professor (art. 12, III e 13, V).
De que forma a escola organiza as atividades escolares?
O planejamento coletivo define a forma de organizar as ações a serem desenvolvidas no ambiente escolar com a participação dos segmentos da comunidade escolar local, na realização do trabalho pedagógico de natureza teórica ou prática, concernentes a leitura, pesquisa com artefatos culturais e artísticos visando à plena formação do estudante. Dado a esse entendimento em relação aos dispositivos legais pode-se considerar que toda e qualquer programação incluída na proposta pedagógica da instituição, com exigência de freqüência e sob a responsabilidade de professores habilitados, será caracterizada como atividade escolar.
Para efetivar essas atividades curriculares considerando o tempo de aprendizagem do estudante, os docentes e gestores precisam desenvolver práticas democráticas de reorganização do fazer cotidiano e da gestão da escola, com objetivos pedagógicos claros, incentivando posturas de comprometimento da comunidade escolar.
A escola pode promover práticas pedagógicas que favoreçam a reflexão e a interação do estudante com as demais atividades humanas de natureza cultural e artística.
De que modo as classes ou turmas podem ser organizadas?
As classes ou turmas são organizadas dentro do princípio de ciclo escolares, seriação, período ou semestre que atenda a demanda estudantil, visando a maturidade social, cultural e cognitiva em aprender os processos relacionados à construção do conhecimento. A escola e sistema de ensino ao introduzir uma nova matriz curricular no estabelecimento devem pensar no currículo como principio de aprendizagem.
1) Principio de Igualdade: Preconiza a possibilidade de acesso do conhecimento cientifico, cultural e socialmente construída pela humanidade para todos nas diferentes formas, tempos e espaços da aprendizagem, que garanta ao estudante a permanência na escola e sua promoção escolar.
2) Princípio do Reconhecimento das Diferenças: A compreensão das possibilidades distintas de cada um, que a maturidade social, cultural e cognitiva para aprender os processos relacionados à construção do conhecimento não é a mesma de um estudante para outro, se a heterogeneidade marca a espécie humana única e complexa, sendo preciso ser forçado o processo de aprendizagem nos diferentes ritmos e particularidade de convivência.
3) Princípio da Integridade: Estabelece a ruptura com a padronização, à seriação e a fragmentação do conhecimento e define ações e objetivos que priorizem a organização do trabalho em situações de aprendizagem, verificando, sistematicamente, a construção e a progressão da aprendizagem dos estudantes. A lógica do ciclo contempla o processo continuo dinâmico, dialético e dialógico, marcado por conflitos, posicionamentos e exigências do ponto de vista da relação do ensino, realidade social, redimensiona o tempo escolar, a reorganização do trabalho pedagógico e a relação pedagógica pelas “grades” da escola e pelo sistema seriado.
4) Princípio da Autonomia: A tomada de decisão de acordo com interesses, necessidade e motivações próprias, sem compartilhar de uma lógica individualista, com prioridade baseadas em critérios de escolha que considerem o que é importante para o sujeito e, ao mesmo relevante para a coletividade.
Para o Conselho Escolar, é importante entender as razões da adoção de um determinado tipo de organização das classes e turmas, que favorecem a articulação das atividades curriculares de forma adequadas os tempos e os espaços escolares.
O Conselho Escolar poderá obter uma visão mais realista sobre a adequação do tempo escolar às atividades pedagógicas propostas pelos docentes, se fomentar a abertura de espaços no processo formativos que envolvam os estudantes e os docentes.
O Conselho Escolar pode auxiliar a escola na ampliação de sua autonomia em relação à condução das atividades pedagógicas e administrativas, sem que ela perca sua vinculação com as diretrizes e normas do sistema público de ensino.
O Conselho Escolar constitui o espaço mais adequada para de forma compartilhada, dirimir as dúvidas, encontrar saídas alternativas e propor novas condutas de participação individual e coletiva no ambiente escolar.
Como se processa a avaliação do estudantes?
A escola é responsável pela verificação do rendimento do estudante, mediante instrumento previstos no regimento escolar e observadas as diretrizes da lei. De acordo com a legislação vigente, pode ser consideradas a avaliação continua e a cumulativa, em que prevalecem os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como os resultados ao longo do ano sobre as provas ou exames finais.
A avaliação constitui um elemento central na organização da prática pedagógica, na medida em que favorece o processo de construção do conhecimento, por meio de mecanismo de compreender e intervir no aspecto para a definição do tempo e das formas de promoção do estudante.
A relação com o saber é relação com o mundo em um sentido geral, mas é, também, relação com esses mundos particulares (meios, espaços) nos quais a criança vive e aprende.
De modo coletivo, analisam e avaliam essas dificuldades e organizam, de forma criativa, uma nova proposta de trabalho com previsão de tempo necessário para que os estudantes de fato alcancem um novo patamar em suas aprendizagens.
A LDB prevê a aceleração de estudos para estudantes com atraso escolar, bem como o avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado, além do aproveitamento de estudos anteriores concluídos com êxito (Art. 24, V).
Qual é o sentido do tempo pedagógico?
Os docentes farão o registro do acompanhamento do estudante e do grupo , considerando as dimensões relativas ao conhecimento, às atitudes e valores , às aprendizagens socioafetivas e culturais.
O tempo é fundamental para que o docente possa identificar os fatores de sua ação pedagógica que incidem no cotidiano escolar.

Teoria de Curriculo

As diferentes concepções sobre o currículo têm influenciado, em diferentes níveis, a constituição do campo curricular brasileiro. Necessidade de ampliar as reflexões sobre esse campo, especialmente quando se têm em perspectiva novas formas de gestão da escola. Tendo em vista a relevante contribuição de Antônio Flávio Barbosa Moreira para esse debate, propomos a leitura.
O currículo entendido como processo de interação de todas as práticas e reflexões que marcam os processos educativos, são notórias e disseminadas nos vários momentos da vida que embasa as relações de educadores e educando permeadas pela conquista do conhecimento e pelo processo de ensino aprendizagem.
A leitura do mundo e a leitura da palavra e o conhecimento elaborado e o cientifico. O homem é um ser de relações que estando no mundo é capaz de projetar-se, de discernir, de conhecer e de perceber a dimensão histórica e criadora da cultura.
Encontra-se a idéia de que os conteúdos programáticos, as metodologias utilizadas e os fundamentos que alicerçam a construção curricular, entre outros devem estar contextualizados e influenciados pela cultura e pelas experiências de vida dos atores educacionais que estão envolvidos nessa construção, a saber: educando, educadores, gestores, coordenadores, técnicos, funcionários, pais e comunidade escolar locar.
O direito ao conhecimento em um país marcado pela exclusão social.
De outro prisma, Freire destaca os direitos (culturais) das camadas populares ao conhecimento em três direções:
1. O direito de conhecer o que não conhecem, ou seja, o direito de se apropriar do conhecimento que lhe foi negado e apropriado pelas camadas dirigentes dominantes da sociedade;
2. O direito de conhecer melhor o que já possuem proveniente das experiências feitas, do cotidiano, do mundo e da vida.
3. O direito de construímos o seu próprio conhecimento, a partir dos seus valores, interesses, práticas e da sua própria cultura.
A construção curricular poderia ter outros rumos e seria repensada a partir dos interesses, dos valores, da cultura e do conhecimento dos sujeitos fundamentais dos processos educativos, educando, educadores, coordenadores, gestores, pais, enfim a comunidade escolar local, sem esquecer que a reinvenção curricular deve ser permeada pelos direitos ao conhecimento possuído pelas camada populares de nossa sociedade.
Objeto de conhecimento mediação entre o educador e o educando.
A questão do conhecimento e da aprendizagem como processo de mediação das relações educador e educando. O objeto de conhecimento mediaria o processo dialógico e, dessa ótica, a construção do currículo não deveria ser uma doação dos supostos detentores exclusivos do conhecimento elaborado escolar, mas um instrumento da ação dialógica de todos os atores, sujeitos escolares, que têm o direito de escolher, de optar, de refletir, de opinar e de ajudar a construir o currículo. O currículo não pertence exclusivamente aos dirigentes escolares, os professores, devem pertencer aos educando, pois estes devem ser chamados a construí-lo e a problematizá-lo, não simplesmente, a aplicá-lo ou a consumi-lo.
A construção democrática do currículo e a ação dialógica como pedagogia na reeducação do educador.
Para Freire a construção democrática do currículo, a partir da própria idéia força de que essa construção deve ser coletiva e envolver todos os protagonistas do processo educativo. A necessidade de reeducar os educadores para ser permeada a participação e pelo compromisso social, político e cultural, pelas conquistas das competências e das habilidades técnicas e o compromisso progressivos da reinvenção curricular em todos os níveis da educação. Reeducar a própria prática reflexiva de construir e reconstruir o currículo junto a comunidade escolar responsável pelo processo educativo.
O educador deve ser um inventor e um reinventor constante dos meios e dos caminhos com os quais facilite mais e mais a problematização do objeto a ser desvelado e finalmente aprendido pelos educando. Sua tarefa não é a de se servir desses meios e desses caminhos para desnudar, ele mesmo, o objeto e, depois entregá-lo, paternalisticamente, aos educando, a quem negasse o esforço da busca indispensável ao ato de conhecer. (Freire – 1980, p.17)
A construção do currículo, alicerçada pelo conhecimento facilitaria a prática e a reflexão sobre os conteúdos e as metodologias e a abriria a possibilidade concreta e ganhasse criticidade e qualidade da reeducação coletiva que faz a educação e a escola.
As relações homem mundo com as palavras, os conceitos e as metodologias constituiriam a base fundamental de um currículo humanizado e progressista a fim de contribuir com as mudanças sociais e educacionais, necessárias para a inclusão qualificada e critica.
Cotidiano, trabalho e saber da experiência feita como um dos pilares da construção curricular. O sentimento de pertencimento em relação ao conhecimento, à construção do currículo e à sua aplicação coletiva pode vir a ser detonador (individual e coletivo) de um sentimento mais amplo de pertencimento em relação ao processo educativo ou à escola. Em outras palavras, se educando e educadores, pais e dirigentes técnicos e comunidade escolar local em geral, sentirem que o processo de conhecimento e de educação.
Nesse sentido, parece-nos correto afirmar que o currículo torna-se critico e reflexivo quanto mais pertencer aos principais protagonistas educacionais escolares.
Gestão e autonomia curricular na escola pública.
A gestão democrática e a autonomia escolar educativa constituem em outros os principais alicerces dessa reinvenção. A gestão educacional pensada e concretizada por todos os que fazem os processos inclusos do Conselho de Escola, professores, alunos, coordenadores, técnicos, funcionários, comunidade escolar local podem instituir uma nova escola dentro dos princípios da educação, buscando criar e recriar novos caminhos do ensino aprendizagem
É a conquista de autonomia do processo educativo no próprio sentido amplo do currículo, isto é, tudo que integra e permeia precisa ser gestado coletivo e democrático para garantir a participação e obter a contribuição critica e reflexiva de todos, ou pelo menos, da grande parte dos que fazem o processo educativo. Se for correto pensar que todo currículo deve ser permeado por conteúdos e metodologias gerais e fundamentais (inclusive pela legislação educacional) com o exercício do direito de participar dele, interferir e adentrar nele, sugeri-lo, modificá-lo, e reinventá-lo com base na prática e na reflexão do processo educativo.
Constata-se que nunca foi possível viver e sobreviver sem aquisição de conhecimento sistemático numa sociedade determinada por pessoas que dominam o letramento básico e uma escolarização continuada.
Nesse sentido, os analfabetismos aumentaram em quantidade e em qualidade e temos hoje, vários analfabetismos: o absoluto, o funcional, o digital, o político. Além de ter quase certeza da continuidade de uma série de disparidades entre grupos sociais e os indivíduos, enfim impedir de negar o direito de homens e das mulheres de serem mais humanos através da educação. Muito mais do que há algumas décadas, a sociedade atual impõe barreiras aos processos de conquista da cidadania por parte não-letrados e dos não escolarizados.
Por não resolver questões tão fundamentais como essas, a sociedade brasileira para andar em círculos, como se a historia insistisse em se repetir.
A solidariedade ao coletivismo o dialoga como pedagogia, o respeito às diferenças, a valorização do saber, a democracia e ética, a criticidade docente e uma proposta pedagógica de educação.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Projeto - Avaliação Institucinal

PROJETO – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Objetivo Geral: Diagnosticar a percepção e as expectativas da comunidade escolar com relação à escola, averiguar problemas que merecem atenção e planejar ações para amenizá-los ou eliminá-los.
Objetivos Específicos: - A direção incentivará toda comunidade escolar e irá dar condições para que a avaliação aconteça de maneira democrática, respeitando a opinião de todos.
- Refletir junto a comunidade os resultados da avaliação.
- Envolver a equipe nos planos de melhoria da escola.
Conteúdos de Gestão Escolar:
. A direção irá formar uma comissão gestora da pesquisa e junto à comunidade e criar estratégias para trazer a família para escola. Incentivá-los à participação de atividades escolares e extra-escolares que venham a melhoria do ensino aprendizagem.
Tempo Estimado: Seis meses
Desenvolvimento:
1ª Etapa: - Discussão e definição para debater as relações interpessoais na escola e mostrar como elas influenciam no ensino aprendizagem. Propor pesquisa interna com todos os segmentos para avaliar o processo e convidá-los a participar. Escolher uma equipe para coordenar o trabalho e definir o cronograma.
2ª Etapa: - Reunião da equipe para discutir os temas que serão abordados: como a importância da escola por um ensino de qualidade; a importância da parceria da família e escola; a importância do planejamento e estudo; a prática da rotulação no processo de ensino aprendizagem e suas conseqüências; e principalmente a superação da didática tradicional, o grande desafio da educação contemporânea.
3ª Etapa: - Informação e mobilização da equipe. Criar formas de comunicar a pesquisa na escola, sem prejuízos das aulas. Informações aos pais.
4ª Etapa: - Realização da pesquisa com todos os segmentos da escola.
5ª Etapa: Tabulação e análise dos resultados junto a equipe. Destacado os pontos que merecem maior atenção. Divulgação dos dados para comunidade escolar.
6ª Etapa: Formar pequenos grupos com representantes de cada segmento para refletir coletivamente sobre as causas desses itens de destaques e planejar possíveis soluções
7ª Etapa: Planejamento de ações de curto, médio e longo prazo, elegendo as prioritárias. Realização de um cronograma para acompanhar o trabalho.